sexta-feira, 29 de abril de 2011

"Casais que são ótimos sócios"


               Eu gostaria de escrever o livro: “Casais que são ótimos sócios”. Quem sabe não escreva um dia, por agora posso adiantar um item que por lá constará: * Eles nasceram para os negócios, quando se dão conta disso, prosperam. O motivo é elementar: param de brigar e discutir por qualquer coisinha boba e resolvem se concentrar.
Um casal imbuído da ideia de melhorar a área financeira vai longe. Não há limites, quando um casal se decide de verdade.  
Analisam com precisão o mercado; sentem o clima organizacional; observam os concorrentes de perto. E o principal eles somam não dividem.
               Pareço estar tratando aqui apenas de negócios, não é? Não se engane! Estou falando de amor e de vida boa. Faça parceria com sua parceira, depois me conte o resultado. A vida é boa e amorosa quando todas as áreas de nossa vida estão harmoniosas.

               Bjus

terça-feira, 26 de abril de 2011

Homens precisam dançar...

Não me recordo de ter conhecido uma mulher que não gostasse de dançar. E olha que o número de mulheres que conheci nessa vida, é extenso... Homem que não dança, deveria aprender a dançar, ou um dia vai ficar olhando a mulher dançando com outro. Acho assim, se o homem não tem nenhuma restriçao fisica impeditiva de dançar, dançe... Não importa se dança mal, deixe se conduzir, algumas mulheres casadas com pernas de pau aprenderam a conduzir. No fim não farão feio algum, já que ousaram. No mínimo alguns sorrisos amarelos, mas tem muita gente por ai precisando de clareamento dental, ria voce delas.
De repente me deu uma vontade tão grande de dançar, que o fiz com as letras.
Bjus.

sábado, 23 de abril de 2011

UM MUNDO TOTALMENTE DIFERENTE


Que me desculpe o caminhoneiro, por expor a traseira de seu caminhão sem permissão. A foto foi feita pelo meu filho durante sua viagem de páscoa. Ele nem voltou da viagem,(hoje ainda é sábado) mas sua foto chegou. E eu achei maravilhoso a foto e o tema. Gostaria tambem que o mundo de repente ficasse totalmente diferente.  Lógico que não precisaria mudar a paisagem, nem tampouco a arquitetura, bastaria que se mudassem algumas pessoas de lugar.
Bjus

terça-feira, 19 de abril de 2011

Quando...

Quando os dois aprenderem de fato ceder;
      Quando os dois se perdoarem de verdade, antes do anoitecer;
            Quando os dois se colocarem um na pele do outro;
                 Quando os dois discordarem e, não fazerem disso discórdia,
                Terão muito que comemorar,
                         pois passarão todos os anos juntos.

                                             
                                   Parque Malwee - Jaraguá - Foto de Felipe

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O Casamento

       Acredito na instituição do matrimonio, quando está baseada na ternura e no respeito. Pois esses dois ingredientes são os nutrientes do amor. A ternura é a avalista do amor. 
        Quando o casal se auxilia e se apóia, na dor e na alegria, tornam-se invencíveis.  Creio no poder revigorante  gerado por um casal de mãos dadas  

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Elogio faz tanto bem...

Voce já fez um elogio hoje para a pessoa amada?
As vezes é só isso que está faltando.
Pense com carinho.
Tenha um ótimo dia e atenção redobrada, pois hoje é sexta. 

Divirta-se.



            Tulipas - Torre de Ichinomiya (Japão)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Acabou, e agora?

Poxa, que terror neh? A primeira vista é assustador, ainda mais se o relacionamento já estava quase consolidado. Estava quase como um monumento no meio da sala. Relacionamentos assim, petrificados, são os mais dificeis de encarar o depois.
Não deveria ser aterrorizante, já que a descrição desse casamento, ou ajuntamento, ou namoro é a de um móvel pesado e rígido.

Quer saber... Agora é a hora exata de desafixar os olhos da grade.

"Tudo tem um tempo debaixo do céu.

Tempo para nascer e tempo para morrer"... (Eclesiastes cap.3, vers.1- 9)

Beijos e vamos a foto de encerramento.

Perai... antes quero confessar uma coisa.
- as fotos são puro exibicionismo meu, ando achando que estou fotografando bem.

                                            Deêm nota para a minha foto.





terça-feira, 12 de abril de 2011

Olá meninos homens


Outro dia conversava com minha filha, e o assunto era o inevitável universo masculino e feminino, durante determinado momento observei que o homem mantem o mesmo caráter que apresentou desde a mais tenra idade.
A mulher muda, como muda de roupa, de sapato, de maquiagem. Elas odeiam que se diga isso, mas creia-me, a maioria de nós corresponde ao relato.  
Não estou querendo dizer com isso que mudar seja ruim, nem nada disso, eu apenas observei um fato interessante. O Menino e o Homem são os mesmos. Nós mulheres não fazemos mais ideia, onde foi parar a garotinha. Quando nos vemos sentimos realmente a idade que temos. Talvez seja isso também o resultado de tanto desconforto com as mudanças que nos ocorrem.
A imagem que me vem da mulher é a de um mar revolto, e ela de pé na embarcação, tentando ir em frente apesar da tempestade, dos ventos e da noite.  Louca para chegar a casa.  
Que bom que vocês conservam os sonhos e a doçura da infância. Ao menos a grande maioria dos homens que conheci é assim. E não fiquem imaginando coisas... Sou casada, tenho dois filhos homens, quatro irmãos, um genro, sobrinhos aos montes e o mesmo tanto em amigos.
Transito bem entre os dois universos, por isso posso afirmar que o homem é menos complicado que as mulheres. Fazer o que? Tomara que elas não leiam. 
Bjus em todos...


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Solidão a Dois

Quero antecipar que o assunto é um pouquinho extenso, se acaso seu tempo for muito curto nem inicie; deixe para ler e desfrutar depois desse bate papo de Pedro J. Bondaczuk.

- Fiz questão de expor na íntegra seu artigo, pois ele expressou claramente o que vem a ser uma solidão a dois.

Meninos e meninas de qualquer idade leiam. É ótimo não ser meu esse artigo, pois posso insistir em que não deixem de ler.
Eu pesquisava o assunto, já que tencionava abordar, devido à acontecimentos recentes, e dei de cara com tudo isso. Já estava escrito, bastava-me espalhar.

Pronto! Se quiserem ir tudo bem, mas voltem depois, vou ficar esperando-os.
Bjus


Ops .... Já chegaram
Texto abaixo.

A comunicação entre as pessoas é um dos exercícios mais frequentes, indispensáveis e, no entanto, frustrantes do cotidiano. Nem sempre o que se diz é o que de fato se sente. Romances têm início, e também terminam, com base em equívocos, em erros de avaliação, em expressões e ações subjetivas, mesmo que pretendamos lhes dar a maior objetividade possível, ao tentarmos comunicar nossos pensamentos, emoções ou sentimentos.

Até os gestos mais espontâneos, inocentes e que não escondam nenhuma segunda intenção, correm o risco de serem mal interpretados e nos trazerem aborrecimentos, não somente nos relacionamentos amorosos, mas no dia-a-dia. Palavras, por sua vez, são ambíguas, com sentidos muitas vezes bastante vagos, quando não opostos aos que pretendemos lhes emprestar, e mais complicam do que favorecem a genuína comunicação.

Quantas vezes, por exemplo, um elogio é interpretado como galhofa pelo nosso (ou pela nossa) interlocutor (ou interlocutora), gerando tensões, conflitos, rompimentos, quando não coisa pior! E a recíproca, claro, é verdadeira. Por isso, esse ato supremo de racionalidade é o que mais me fascina e foi o que determinou, inclusive, o meu rumo na vida, a minha atividade à qual dedico 24 horas por dia, a minha paixão e a minha profissão.

Escrevi, recentemente, uma crônica, em que tentei demonstrar o acerto do escritor francês André Malraux, que disse que integramos o que pode ser denominado de “a civilização da solidão”. Não, é claro, no sentido em que o termo é usualmente compreendido, ou seja, da falta de companhia, mas num outro mais profundo, intrínseco, espiritual: o de não sermos entendidos em nossas palavras, ações e, notadamente, intenções pelos que nos cercam ou que convivem conosco.

Creio que não há quem nunca não tenha se sentido só, absoluta e irremediavelmente só, mesmo caminhando em uma rua apinhada de gente de alguma gigantesca metrópole, ou num teatro superlotado, durante um show de música popular, ou num estádio de futebol, em dia de grande clássico ou em tantos outros lugares, caracterizados pelo grande afluxo de pessoas.

Há, porém, uma forma de solidão mais comum e muito mais incômoda e dolorosa. Não raro, ela deixa marcas profundas em nossa mente, tanto no consciente quanto, e principalmente, no subconsciente, e é causa de grande sofrimento, que não raro se transforma em complexos de inferioridade, neuroses, psicoses ou coisas piores. Tem motivado, inclusive, tragédias, como agressões físicas e/ou morais, assassinatos, suicídios etc. Refiro-me à chamada “solidão a dois”.

Todo relacionamento afetivo, que não objetive, somente, uma ocasional relação sexual, começa sob os melhores augúrios e expectativas. Principalmente quando achamos que encontramos o amor da nossa vida. Alguns conseguem, bem ou mal, expressar esse afeto, e receber reciprocidade. Nesses casos, a união se torna estável, cresce, se consolida e dura até que um dos parceiros venha a morrer. Outros se acomodam, assumem a postura de “donos” do seu par, ou experimentam aventuras extraconjugais que machucam e não raro sufocam e findam por matar o afeto, mas por questões familiares, mantêm, nominalmente, o casamento. Tornam-se infelizes (e geram infelicidade a quem juraram “amor eterno”). Instala-se, num relacionamento desse tipo, a terrível solidão a dois em que, fisicamente, os parceiros permanecem juntos. Mas psicológica e afetivamente...

Há casos e casos, todos com final infeliz. Existem pares, por exemplo, que mesmo se amando reciprocamente, não sabem expressar o que sentem. Findam por se separar, em meio a ressentimentos, mágoas, recriminações e surdo (mas onipresente) rancor mútuo.

E tudo por quê? Por falta de diálogo. Pelo fato dos dois (ou de um deles pelo menos) se esquecerem de que o amor é autodoação mútua, total, irrestrita e permanente. Por não se darem conta que o relacionamento amoroso não se trata de mera transação, do tipo dá cá, toma lá. Por não entenderem que ele não é um jogo de interesses, não importa de que natureza, e que não implica em dominação e consequente servidão, mas exige absoluta igualdade, quer de comportamento, quer de sentimentos, entre os parceiros.

Quem raciocina de forma egoísta, julgando-se o centro do universo e, portanto, “senhor” da companheira (ou “senhora” do companheiro, claro), faz com que o relacionamento fique doentio, vicioso, asfixiante e assuma caráter de terrível instabilidade, mesmo que ambos se amem, genuína e sinceramente. Quem agir dessa forma, certamente irá conhecer as agruras e o terror da solidão a dois. Sua aposta, mesmo que não se dê conta ou que negue, será no fracasso.

Por isso, é de rara felicidade o que Vinícius de Moraes escreveu, em um dos seus antológicos e mais inspirados poemas, conhecido pela maioria. Ou seja, que “o amor é eterno... enquanto dura”. Para uns, adquire a durabilidade que se estende por toda a vida (e, quem sabe, além dela). Para outros... Podem durar poucos anos, quando não meses, semanas ou mesmo alguns parcos dias.


Di Nina diz: sejamos francos,vale a pena pensar a respeito neh?

domingo, 10 de abril de 2011

Etiquetas masculinas

Sabe pensei em falar hoje a respeito de estiqueta, só que de repente percebi que teria que pesquisar o assunto, sendo assim nao falarei, pois gosto de falar de assuntos que saiam de dentro do meu coração.
As etiquetas que mais chamam a atenção em um homem, são as mais simples e naturais. Como um gesto de dar seu lugar no onibus, para uma senhora, ou senhor. Educação ainda é a melhor etiqueta.
E chama a atenção tambem um jovem, que sentado conversa animadamente com a colega que tenta se equilibrar com o  balanço do onibus. Nesse caso ja é falta de simancol.
Infelizmente a maioria dos homens estão perdendo o toque cavalheiresco que lhes davam tanto charme. E a culpa é mais das mulheres do que dos homens. Porque? Os homens são educados geralmente por figuras femininas. Se não os ensinarmos vai ser cada vez pior.
É logico que há excessões. Sempre há! Que bom!
Bjus

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sobre Vasos Colados

Já estou pronta para ser avó! Olha que eu achava velha ser avó! Descobri que não acho mais.
Colava um magnifico vaso chinês, quebrado por um delicioso gato branco da minha filha. E enquanto colava descobri: - em nenhum momento me abalou a quebra.
Pensando nisso conclui: - Ou eu estou preparada para ser avó ou, estou totalmente despojada das coisas.
(Di Nina)
Hoje é só amenidades. Afinal de contas hoje é a boa e velha sexta feira. Dia de saborear a vida aos bocados.
Agora me respondam se eu não tenho razão quando mencionei ser um vaso magnifico.
E olha que nem contei que ele faz par com um vaso feminino.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Coisinhas pequenininhas, que agradam muito as mulheres...

Não estou falando de sapatos e bolsas, pois dependendo do pé custa muito caro. Quero falar de coisinhas pequenas mesmo, que elas dão a maior importancia, tipo assim:
Voce a convida para almoçar ou jantar e sem perguntar antes, na hora de pagar a conta divide. Pensando... - nem sei se posso citar isso como pequenininha...
Agora para os casados que estão planejando repaginar seus casamentos. Uma coisinha pequenininha que pode agradar muito sua mulher. Enxergue-a!
Experimente olhar demoradamente para sua esposa, se ela nao se encabular e perguntar o porque de seu olhar, servirá de sinal de que ela tem se sentido vista por voce.
Essa dica é uma das mais importantes que posso oferecer.
Podendo ser chamada de dica de ouro, conselho, toque especial... Pode ser usado com os parceiros, com os filhos, amigos, pais. Um termometro para sabermos como estamos olhando as pessoas.
Pessoas de visibilidade, não se espantam quando encaradas.
Bjus
E obrigada por mandarem sinal de fumaça. Adorei...
Prometo parar com a sessão de animais, vou passar para a natureza.
Psiu - Não reclamem... rsrsrsrs

                        Municipio de Taió - Uma dentre milhares de cachoeiras. Eu indico.

                        Sejamos como as cachoeiras que irrompem de dentro das pedras.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Aprendendo a caminhar junto...


Voltando ao assunto mulheres, resolvi alertá-los sobre certas atitudes delas. Mas não vou trata-las como se inimigas fossem, pois sou mulher e adoro esse fato. E ai já reside o problema.
Mulher adora ser mulher. Antigamente se dizia que mulher tinha inveja do pênis do homem. Só se for muito antigamente, pois hoje a mulher se acha a ultima bolacha do pacotinho. Muitas das atitudes que tomamos hoje devem ao conhecimento adquirido há poucas décadas... - Qual o conhecimento? O conhecimento de que adoramos ser mulher.
O homem que deseja conquistar a mulher que anda rondando seus sonhos, não pode esquecer nunca esse detalhe. Mulher não quer mais ser considerada, aquela que segue atrás do homem. Ela já sabe que caminham lado a lado.  Sem essa, portanto: “atrás de um grande homem tem sempre uma grande mulher” bjus

Desculpe, não encontrei a foto certa, e como essa está bem linda resolvi compartilhar.

Dolly e Guma

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Espaguete à Moda de Treviso

Como havia prometido uma receita no próximo encontro, para não passar por mentirosa, vou copiar uma do livro "Cozinha  do Mundo", culinária italiana. 
Estou aguardando a receita do Chef e passo assim que chegar às minhas mãos.
Por hora: "Mangia che ti fa bene", espero que experimentem e depois façam para a gata, creiam, farão um tremendo sucesso.

Dificuldade Baixa
Tempo de Preparo 10 minutos
Tempo de Cozimento 15 minutos
Rendimento 4 porções


Ingredientes
- 40 g de cebola picada
- 10 ml de azeite
- 100 g de bacon fresco e magro cortado em tiras
- sal a gosto
- pimenta do reino preta a gosto
- 320 g de espaguete
- 4 gemas
- queijo parmesão ralado a gosto
- 1 maço de rúcula
- 4 folhas de radicchio roxo rasgadas.

Doure a cebola em uma frigideira com o azeite e, na metade do cozimento, acrescente o bacon, o sal e a pimenta. Enquanto isso, cozinhe a massa em um caldeirão com agua e sal. Quando estiver no ponto, escorra e despeje na frigideira, misturando bem. Em seguida, acrescente as gemas e mexa bem até começarem a ficar firmes. Polvilhe com o parmesão, decore com as folhas de rúcula e radicchio e sirva em seguida.

Essa receita sem a cebola, a rúcula e o radicchio é o famoso molho "a carbonara".
(Legal neh, duas em uma).

Sugestão de vinho

Essa massa com um tinto italiano Sangiovese ou
um Malbec argentino envelhecido em barris de carvalho

Esse é o toque que faltava:
 - Não crie esse clima, se não quiseres ganhar o coraçao da mulher.

Depois que experimentarem essa receita deliciosa do Chef "Sauro Scarabotta", me mandem noticias, ou indiquem ao menos suas reações.
Vou ver se encontro uma foto legal para partilhar com voces.

Foto clicada por mim
bjus

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Quando encontrares a mulher com quem...

                                                   Foto:  http://meumundoamigo.blogspot.com/

Desejes ir até o infinitivo.
Faça-te ter ideias de amores.
Ocupe o assento ao teu lado.
E te faça colocar a mesa harmoniosa e romântica...
Quando isso acontecer, você vai precisar saber fazer ao menos um prato para impressioná-la.
Ele deverá ser fácil, até para quem não tem habilidade na cozinha. Precisará de requinte e aparencia de prato bem elaborado.
Na próxima postagem, espero já poder repassar uma dessas receitas. O Chef Rôtisseur Adam vai me ajudar nessa parte.  A propósito, foi por sua sugestão que criei esse blog.
Por hora é isso.
Bom Trabalho e não esqueça:  

- sexta feira é bom demais.

Bjus